Arqueologia é a ciência que estuda o passado e o presente humano através dos vestígios materiais deixados por uma sociedade. Por meio do estudo dos artefatos em relação ao ambiente em que estão localizados, o arqueólogo consegue compor um contexto ou cenário de como viviam as populações no passado. Para isso, a interface com outras disciplinas, tais como antropologia, história, biologia e geografia precisa ser aplicado.
Os vestígios variam de região para região e, podem ser desde fragmentos de cerâmica, louça, metal, ossadas, utensílios feitos de rochas (tais como as pontas de flechas e machadinhas, chamadas de líticos), pinturas e gravuras rupestres até grandes estruturas, como, casas antigas, ruínas e geoglifos (grandes figuras feitas no chão, geralmente com mais de quatro metros de extensão que são possíveis de serem observadas em altitude). Os materiais podem estar associados entre eles ou ainda sobrepostos, mostrando diversas ocupações humanas em um mesmo local. Os sítios arqueológicos podem aparecer em superfície, enterrados ou submersos.
O patrimônio arqueológico brasileiro é protegido pela Constituição Brasileira de 1988, conforme Artigo 216, na Portaria IPHAN/Minc 07, de 01 de dezembro de 1988 e, todo processo de revolvimento de solo ou alteração do ambiente resultante de alguma implantação de determinado empreendimento, requer cuidados e estudos técnicos, previstos na Instrução Normativa IPHAN no 01, de 25 de março de 2015. É por isso que dentro do licenciamento ambiental esses estudos são necessários visando a preservação da história brasileira.
A Tetra+ agora realiza os estudos arqueológicos com um time próprio, conseguindo reduzir o budget do projeto, aproveitando a logística, a programação de campo e as horas dedicadas ao planejamento e ao geoprocessamento. Com processos otimizados, além de mais competitividade, a interface do projeto ocorre com apenas uma empresa.
